quinta-feira, 7 de março de 2013

A Eternidade de Belchior



Não é a primeira vez e provavelmente não será a última, que me pego a escrever sobre Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes, mais conhecido, simplesmente, por Belchior. Nascido na cidade de Sobral, em 26 de outubro de 1946, o cantor fez história na música popular brasileira, principalmente com as suas composições de entrar na alma de qualquer um. O nordestino foi sucesso em todo o Brasil, em meados da década de 1970 já estava na boca do povo. Não é pra menos. Belchior não canta apenas, mas declama a história de uma, duas ou três vidas, não se identificar com as suas composições é quase impossível, letras atemporais que ainda encantam muita gente que nem ao menos acompanhou o auge do seu sucesso. Suas músicas tomaram diversas formas, na voz dos mais consagrados cantores nacionais, como Elis Regina que gravou algumas de suas composições, como Mucuripe e Como nossos pais. Na época (década de 70), a música Apenas um rapaz latino-americano era praticamente um hino, presente na boca dos jovens de todo o Brasil. Não resta dúvidas que Belchior, ao lado de diversos outros, é eterno na música brasileira, imortalizado na voz de diversos cantores e, acima de tudo, é um exemplo para a nova geração de cantores nacionais.

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